sábado, 30 de maio de 2009

como é bom ter um animal de estimação.

Confira os benefícios comprovados do contato com animais domésticos * visitas terapêuticas com cachorros melhoram as funções cardíaca e pulmonar, diminuindo a pressão sanguínea, impedindo a liberação de hormônios prejudiciais e atenuando a ansiedade de pacientes cardíacos internados; * a existência de aquários contendo peixes coloridos pode impedir desordens de comportamento e melhorar os hábitos alimentares de pacientes com mal de Alzheimer; * a presença terapêutica de um cachorro pode diminuir a aflição de crianças durante um exame médico; * estar próximo a um cachorro durante um tratamento dentário reduz o estresse de crianças que têm medo de ir ao dentista; * a terapia assistida com animais pode reduzir eficazmente a solidão de pacientes mantidos por longos períodos em aparelhos; * idosos que têm cachorros vão menos ao médico do que aqueles que não os possuem; * donos de animais de estimação têm taxas de colesterol, triglicérides e pressão arterial mais baixos; * a companhia de animais de estimação (sobretudo cachorros) ajuda crianças a lidarem melhor com casos de doenças graves e morte entre seus familiares; * donos de animais de estimação têm menos medo de serem vítimas de crimes quando saem para caminhar com seus cachorros ou dividem a casa com eles; * animais de estimação ajudam a diminuir o estresse diário, a solidão e o isolamento; * a autoestima das crianças aumenta quando elas possuem um animal de estimação; * pacientes com Aids que têm animais sentem menos depressão e estresse, eles são uma fonte de apoio e aumentam a capacidade de superar a doença.

sexta-feira, 29 de maio de 2009



ainda o amor.

Nos dias que vivemos, muito se ouve falar a respeito do amor. Suspiram os jovens por sua chegada, idealizando cores suaves e delicados tons. Alguns o confundem com as paixões violentas e degradantes e, por isso mesmo, afirmam que o amor acaba. Entretanto, o amor já foi definido pelos Espíritos do Bem como o mais sublime dos sentimentos. Reveste-se de tranquilidade e confere paz a quem o vivencia. Não é produto de momentos, mas construção laboriosa e paciente de dias que se multiplicam na escalada do tempo. Narra o famoso escritor inglês Charles Dickens que dois recém-casados viviam modestamente. Dividiam as dificuldades e sustentavam-se na afeição pura e profunda que devotavam um ao outro. Não possuíam senão o indispensável, mas cada um era portador de uma herança particular. O jovem recebera como legado de família um relógio de bolso, que guardava com zelo. Na verdade não podia utilizá-lo por não ter uma corrente apropriada. A esposa recebera da própria natureza uma herança maravilhosa: uma linda cabeleira. Cabelos longos, sedosos, fartos, que encantavam. Mantinha-os sempre soltos, embora seu desejo fosse adquirir um grande e lindo pente que vira em uma vitrina, em certa oportunidade, para os prender no alto da cabeça, deixando que as mechas, caprichosas, bailassem até os ombros. Transcorria o tempo e ambos acalentavam o seu desejo, sem ousar expor ao outro, desde que o dinheiro que entrava era todo direcionado para as necessidades básicas. Em certa noite de Natal, estando ambos face a face, cada um estendeu ao outro, quase que ao mesmo tempo, um delicado embrulho. Ela insistiu e ele abriu o seu primeiro. Um estranho sorriso bailou nos lábios do jovem. A esposa acabara de lhe dar a corrente para o relógio. Segurando a preciosidade entre os dedos, foi a vez dele pedir a ela que abrisse o pacote que ele lhe dera. Trêmula e emocionada, a esposa logo deteve em suas mãos o enorme pente para prender os seus cabelos, enquanto lágrimas significativas lhe rolavam pelas faces. Olharam-se ambos e, profundamente emocionados descobriram que ele vendera o relógio para comprar o pente e ela vendera os cabelos para comprar a corrente do relógio. Ante a surpresa, deram-se conta do quanto se amavam. * * * O amor não é somente um meio, é o fim essencial da vida. Toda expressão de afeto propicia a renovação do entusiasmo, da qualidade de vida, de metas felizes em relação ao futuro. * * * O amor tem a capacidade de estimular o organismo e de lhe oferecer reações imunológicas, que proporcionam resistência para as células, que assim combatem as enfermidades invasoras. O amor levanta as energias alquebradas e é essencial para a preservação da vida. Eis porque ninguém consegue viver sem amor, em maior ou menor expressão.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

banda larga e mente estreita.

Toda banda larga é inútil, se a mente for estreita. Eis a ideia veiculada numa determinada campanha publicitária nacional, que toca numa temática bastante interessante. Nos tempos de desenvolvimento tecnológico incessante e revolucionário; nos tempos da velocidade da informação, e da conectividade em tempo real com o mundo todo, é necessário pensar. Pensar se tudo isso, realmente, está sendo utilizado em favor do desenvolvimento humano, ou é apenas mais uma distração criada pela alma imatura do homem terreno. Sim, pois, se pouco ou nada nos acrescenta como Espíritos, no que diz respeito ao nosso progresso moral, ao nosso melhor comportamento, de que nos adianta? De que nos adianta ter a facilidade no acesso à informação, se não sabemos o que fazer com ela? De que adianta ficar sabendo de tantas e tantas coisas, se não sabemos selecionar o que eu quero e o que eu não quero para mim? Toda banda larga é inútil, se a mente for estreita. A mente estreita é esta que se perde em meio a tantas possibilidades, sem saber para onde ir. Naufragam ao invés de navegarem na Web. Gastam seu tempo querendo saber da vida dos outros, do que aconteceu aqui ou ali, inaugurando apenas uma nova forma de voyeurismo e fofoca - apenas isso. A mente estreita lê, mas não pensa sobre o que leu, não emite opinião, apenas aceita... A mente estreita prefere o contato virtual, dos perfis raramente sinceros, do que a conversa olho no olho, sem barreiras, sem máscaras. A tecnologia está à nossa disposição para nos ajudar. É o conhecimento intelectual engendrando o progresso moral, propiciando o adiantamento do ser humano, e não sua destruição. A chamada informação nunca foi tão fácil e farta, é certo, mas será ela, por si só, suficiente? O que mudou em nós, seres humanos, as agilidades tecnológicas da nova era? Tornamo-nos melhores? Mais caridosos? Mais dispostos a nos vermos todos na Terra como irmãos? Talvez para alguns sim, os de mente larga e coração amplo. Tantas comunidades do bem na rede, tantas propostas nobres ligando pessoas em todo o mundo! Inúmeras mensagens de consolo, de esclarecimento, diariamente cruzam os ares virtuais da internet, e levam carinho e alegria a muitos lares infelizes. São muitos os exemplos de como os avanços intelectuais podem ser bem utilizados em favor do desenvolvimento humano. Sejamos nós estes de mente larga, que querem e trabalham pelo bem comum, das mais diferentes formas possíveis, e que se utilizam de mais este instrumento, para viver o amor. * * * O Universo é a condensação do amor de Deus, e somente através do amor poderá ser sentido, enquanto pela inteligência será compreendido. Conhecimento e sentimento unindo-se, harmonizam-se na sabedoria que é a conquista superior que o ser humano deverá alcançar.

meu poodle velhinho.

meu cão nick em novembro vai fazer 20 anos está ceguinho não escuta mais continua um meninão,tem todos os dentes adora comer sua bolachinha de cachorro logo cedo, está muito manhoso e cheio de manias, as gatas adoram dormir com ele.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

se vai mentir convença.

O Advogado saiu do escritório, encontrou a sua secretária no ponto de ônibus e caía a maior chuva. Ele parou o carro e perguntou: - Você quer uma carona? - Claro, respondeu ela, entrando no carro. Chegando no edifício onde ela morava, ele parou o carro para que ela saísse e ela o convidou para entrar no seu apartamento. - Não quer tomar um cafezinho, um whisky, ou alguma coisa? -Não, obrigado, tenho que ir para casa. - Imagine, o senhor foi tão gentil comigo, vamos entrar só um pouquinho. Ele subiu, atendendo ao pedido da moça. Ao chegarem no apartamento, ele tomava seu drink enquanto ela foi para dentro e voltou toda gostosa e perfumada. Depois de alguns goles, quem pode agüentar ? Ele caiu, literalmente. Transou com a secretária e acabou adormecendo. Por volta das 4:00 h da manhã, ele acordou, olhou no relógio e levou o maior susto. Aí ele pensou um pouco e disse à sua secretária: - Você me empresta um pedaço de giz? Ela entregou-lhe o giz, ele pegou, colocou atrás da orelha e foi pra casa. Lá chegando, encontrou a mulher louca de raiva e ele foi logo contando... - Quando saí do trabalho dei carona para a minha secretária, depois que chegamos no prédio onde ela mora, ela me convidou para subir e me ofereceu um drink; em seguida, ela foi para o banho e retornou com uma camisola transparente e muito linda, e após vários goles acabamos indo para a cama e fizemos amor, aí dormi e acordei agora há pouco... A mulher deu um berro e falou: -Seu mentiroso filho da puta, sem vergonha, estava no bar jogando sinuca com os seus amigos, nem sabe mentir, até esqueceu o giz na orelha.

terça-feira, 26 de maio de 2009

ser amigo!

Amigo...amigo...amigo...amigo... Ouço essa palavra todos os dias, e construo significados para essa expressão humana. Me surpreendo com o poder de doação das pessoas que encontro no decorrer da minha trajetória. Cada um no seu estilo, do seu jeito, com suas nuances e características peculiares, pessoas únicas. No geral há sempre uma busca interior, um desejo de compartilhar quando nos entregamos a uma amizade. Encontrar no outro mais do que um interlocutor aberto a novas experiências, ao desejo de ouvir e falar. Talvez abrir uma porta para o reconhecimento de nossa precariedade nesse mundo em que vivemos. E, também, uma possibilidade de fortalecimento de si mesmo e do outro, por meio dos afetos compartilhados. Realizar uma amizade é como encontrar uma sombra para descansar num dia de sol escaldante. Proporcionando um momento de tranqüilidade e felicidade, apenas por estar juntos. Nesse processo de descoberta de si e do outro, necessitamos alguns cuidados, pois somos seres sensientes. E, ao menor descuido colocamos tudo a perder, pois a desatenção é como um câncer, destrói. Mais do que um ombro amigo, posso dizer que existe um corpo amigo, aquele que se desdobra pelo outro. Revelando e ressaltando que todos nós necessitamos de amor incondicional. Mas isso é utopia, pois nosso EGO está sempre de prontidão. Exigindo do outro aquilo que muitas vezes não podemos dar, e, mesmo se pudéssemos, não haveria justificativa. Tenho aprendido a ser menos eu, e, mais o outro, me colocando em seu lugar, mesmo que provisoriamente. Justamente para minimizar os efeitos nocivos causados pelo EGO desvairado. Aquilo que faz de mim um ser humano tosco e insensível busco compreender e superar tal condição. No fundo me sinto como uma criança que a cada dia desvela em si um infinito potencial de realização. Busco em minhas amizades compartilhar tais acontecimentos, pois somos todos iguais, temos as mesmas origens. Portanto, os mesmos potenciais de realização, independente de nossas crenças, desejos, pensamentos, entre outros. Minha personalidade é fruto das relações vividas, dos afetos e dasafetos compartilhados. Agradeço de coração pelas pelas amizades construídas no decorrer da minha existência. Com elas tenho aprendido sobre os valores humanos, e, acima de tudo trocado experiências singulares. Isso tem feito de mim uma pessoa mais humana, mais compreensiva, compassiva e tolerante. Num aspecto mais profundo, percebo a necessidade de morte e renascimento em cada relação construída. Representando um profundo processo de autotransformação.
http://www.youtube.com/watch?v=wIsWMSw0DIg

a raiva constrói

A raiva constrói QUANDO alguém nos magoa e nos faz sofrer, o que acontece? Ou se sofre, o que em grande parte das vezes termina em depressão, ou se fica com muita raiva, o que é bem melhor. Mas a raiva -foi o que nos ensinaram- é um sentimento feio, baixo, que pessoas superiores não devem ter. Mas vamos discordar: uma boa raiva com motivos é saudável, e faz muito bem à pele, ao coração e à alma, além de evitar o infarto. E quem está querendo ser superior? Conseguir ter raiva é excelente para a saúde física e mental; a depressão nos leva para a cama e tira a vontade das coisas mais banais, como tomar banho, passar uma escova no cabelo, comer, ler, quem não sabe? Já a raiva faz com que se façam coisas, mesmo que sejam coisas erradas. Na depressão você não se levanta nem para ir a um cabeleireiro; já na hora da raiva você pinta o cabelo de vermelho, o que é muito melhor do que ficar prostrada olhando para o teto. Exemplos são sempre ótimos: se uma mulher é abandonada por um homem, entre a tristeza e o ódio, o que é melhor? O ódio, claro. Por raiva e ódio as pessoas querem e devem mostrar que não é qualquer coisa que as derrubam. A primeira providência de uma mulher (saudável) com raiva é pensar: "Como é que vou me vingar?" Em primeiro lugar, mostrando que não está sofrendo. Para isso é preciso estar na sua melhor forma, razão mais do que suficiente para perder aqueles três quilinhos, comprar um vestido novo, pegar um sol, aposentar definitivamente o uniforme tênis e jeans e voltar a usar um bom salto alto. Parece bobagem? Pois não é. Dificilmente você vai ver uma mulher se equilibrando num salto oito com depressão. De salto, automaticamente se encolhe a barriga, se levanta o queixo, e os ombros ficam na posição certa, como se desafiasse o mundo. Se cruzar com ele, não é melhor estar maravilhosa do que arrasada? Uma coisa leva a outra: por sentimentos nobres como o amor próprio, o orgulho, a vaidade e a raiva, não se deixa a peteca cair -em público, pelo menos-, e com isso vem o hábito de não deixar a peteca cair nunca, a não ser no divã do analista. Pense um pouco: se você é normal, deve ter raiva de alguém. O que deve fazer para irritar esses alguéns? Ficar linda, maravilhosa, ter sucesso, ser vista sorrindo, vibrando, enfim, ser feliz. Digamos que você seja uma desenhista de moda e que esteja sem a menor inspiração. Faz o quê? Pensa numa pessoa que detesta e imagina a glória de fazer um trabalho elogiado, que faça com que você se torne a melhor de todas. Só de pensar nesse delicioso prazer, é capaz de baixar em você o espírito de Balenciaga e o trabalho fluir fácil, só de raiva. Quando for ao jornaleiro da esquina, pense que pode se encontrar com ele -aquele que fez você sofrer tanto-, e é claro que vai se realçar antes de descer. Se acontecer, não vai ser ma-ra-vi-lho-so ele ver como você está muito mais linda agora, sem ele? Deve estar sendo muito bem tratada, ele vai pensar. E pode ser ainda melhor: encontrar na esquina outro que te faça feliz para sempre por uns tempos -ou não? Por isso, querida, quando vier aquela raiva cega, aquela vontade de gritar, de xingar, de matar, transforme toda essa energia a seu favor. Assim como o amor constrói para a eternidade, a raiva pode construir a prazo bem mais curto -e de superior e inferior, afinal, todos nós temos um pouco. Uma delícia, ter uma boa raiva; e sobretudo, muito construtivo. (Nem que depois, ao chegar em casa, chutes os saltos e deixe cair umas boas lágrimas. Isso também faz bem...desabafa um pouco o coração magoado. Concordas?)

domingo, 24 de maio de 2009

dias melhores.

Muitas vezes eu pensei Que durante a noite Se eu ficasse em silêncio orando, Um anjo viria até a mim, E um conforto ao meu coração eu teria. Eu pensei que se um dia eu passasse chorando É porque no seguinte eu iria sorrir bastante. Eu pensei que tudo que a gente planeja Um dia, mesmo que um pouco tarde iriam se cumprir todos os planos. Eu acreditei em anjos, Eu acreditei nos sonhos, Eu acreditei na força do amanhã. Mas em tudo que acreditei, Uma coisa eu aprendi: Que dias melhores sempre chegam