quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

DICAS PELUDAS: QUEM UM DIA NÃO PASSOU POR ISSO?

DICAS PELUDAS: QUEM UM DIA NÃO PASSOU POR ISSO?

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dra Fernanda Granja Nutricionista Funcional: Acelere seu metabolismo com o Côco

Dra Fernanda Granja Nutricionista Funcional: Acelere seu metabolismo com o Côco

domingo, 5 de junho de 2011

joãozinho com sua nova dona.

encontrei o joãozinho jogado na rua nem andava direito te tão fraquinho,estava com anemia e esquelético,graças a Deus encontrei uma dona para ele que se apaixonou por ele e vai ser bem cuidado.

sábado, 4 de junho de 2011

animais de estimação precisam de cuidados especiais no frio.

Os termômetros já registram queda de temperatura e nesta época de frio precisamos ter alguns cuidados especiais com os animais de estimação. De acordo com a veterinária Fernanda Granato Leão, do Napoleão Pet Center, os animais também sentem frio e podem sofrer com doenças típicas do inverno, como a Tossi Canis. O principal sintoma é a tosse seca, que piora com os exercícios físicos que o animal possa fazer, e secreção nasal. Em casos mais graves há secreção nos olhos, coriza, falta de apetite e febre, podendo evoluir para um quadro mais grave. E não é preciso muito para evitar qualquer problema. É sempre bom proteger os animais do frio, como não expô-los à friagem, ao vento e chuva, mantê-los protegidos usando roupinhas, cobertores e preparar um bom abrigo para dormir. O cuidado com filhotes e animais idosos deve ser redobrado. Eles apresentam um sistema imunológico debilitado, mais sensível que o de outros animais. Nunca tose seu animal até deixar a pele exposta, pois o pelo tem a função de protegê-lo do frio. Ao dar banho, faça em um ambiente com temperatura controlada assegurando-se de secá-lo totalmente antes de sair. Se seu cachorro tem pelo curto, invista em uma roupinha com gola fechada e que cubra todo o corpo do animal. “A maioria dos pet shops oferecem água aquecida para os animais, por isso, não é preciso deixar de levá-los para o banho. Porém, se o dono do animal está acostumado a dar banho em casa é importante checar a temperatura da água e utilizar um secador no final. Um cuidado também importante na hora do banho é proteger os ouvidos do animal, para evitar a entrada de água e possíveis complicações”, diz. Fernanda explica que o tratamento básico para a gripe é feito a base de xaropes para alívio da tosse, anti-inflamatório e cuidados para que ele não fique exposto ao frio, vento e umidade. Mas, lembre-se: somente um médico veterinário pode receitar medicamentos para o seu animal. Se o seu animal não é habituado a dormir dentro de casa, tome cuidado. Durante o inverno os gatos costumam dormir no motor do carro e ao ligá-lo você pode acabar machucando ou até matando o animal. Antes de ligar o carro bata no capô para fazer barulho e dar oportunidade para que o animal fuja. “Outra dica importante é aumentar a quantidade de comida, especialmente de proteínas, para mantê-lo saudável e com o pelo bonito. Um veterinário pode indicar rações mais protéicas ou sobre a necessidade de suplementos alimentares”, finaliza.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

lindo gatinho para doar.

vamos divulgar a posse responsável de animais.

VAMOS DIVULGAR A POSSE RESPONSÁVEL DE ANIMAIS Filhotes de animais exercem um fascínio sobre as pessoas. Movidas por impulso ou modismo muitas adotam ou compram cães ou gatos. Passada a fase de encantamento, os animais acabam sendo descartados. Os donos alegam vários motivos: mudança, casamento, separação, nascimento de filhos, despesas, desemprego, trabalho... Cães e gatos duram em média de 10 a 18 anos, precisam de alimentação balanceada, vacinas, produtos contra parasitas, espaço adequado, passeios, atenção e carinho. Adote consciente e não dê animal de presente! "A cada ano centenas de animais são abandonados porque seus donos se cansaram de brincar com eles

domingo, 8 de maio de 2011

Gif Video - Os melhores gifs animados!

hoje encontrei seu cão.

Hoje encontrei seu cão. Não, ele não foi adotado por ninguém. Aqui por perto, a maioria das pessoas já têm vários cães; aqueles que não têm nenhum, não querem um cão. Acho que você esperava que ele encontrasse um bom lar quando o abandonou aqui. Mas ele não encontrou. Quando o vi pela primeira vez, ele estava próximo à minha casa… estava sozinho, com sede, magro, e mancava por causa de um machucado na pata. Eu queira tanto ser você naquele momento em que parei na frente dele, só para ver sua cauda abanando e seus olhos brilhando ao pular nos seus braços, pois ele sabia que você o encontraria, sabia que você não esqueceria dele. Queria ver o perdão em seus olhos pelo sofrimento e pela dor por que ele havia passado em sua jornada sem fim, à sua procura… Mas eu não era você. E, apesar das minhas tentativas de convencê-lo a se aproximar, seus olhos viam um estranho. Ele não confiava em mim. Ele virou as costas e seguiu seu caminho, pois tinha certeza de que esse caminho o levaria a você. Ele não entende que você não está procurando por ele. Ele sabe apenas que precisa te encontrar. Isso é mais importante do que a comida, água ou o estranho que pode lhe dar essas coisas. Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo. Fui para casa, enchi um balde d’água e uma vasilha de comida e voltei para o lugar onde o havia encontrado. Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a comida debaixo da árvore onde ele havia buscado abrigo do sol e um pouco de descanso. Veja bem, ele não é um cão selvagem. Ao domesticá-lo, você tirou dele o instinto de sobrevivência. Ele só sabe que precisa caminhar o dia todo. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabe que precisa encontrar você. Aguardei na esperança de que voltasse para buscar abrigo sob a árvore, na esperança de que a água e a comida que havia trazido fizessem com que confiasse em mim e eu pudesse levá-lo para casa, cuidar do machucado da pata, dar-lhe um canto fresco para se deitar e ajudá-lo a entender que agora você não faria mais parte de sua vida. Ele não voltou aquela manhã, e quando a noite caiu, a água e a comida permaneciam intocadas. Fiquei preocupada. Você deve saber que poucas pessoas tentariam ajudar seu cão. Algumas o enxotariam, outras chamariam a carrocinha, que lhe daria o destino que você nem se importou que pudesse acontecer. Voltei na manhã seguinte e vi que a água e a comida permaneciam intactas. Ah, se você estivesse aqui para chamar seu nome! Sua voz é tão familiar para ele. Comecei a ir na direção que ele havia tomado ontem, sem muita esperança de encontrá-lo. Ele estava tão desesperado para te encontrar, que seria capaz de caminhar muitos quilômetros sem se dar conta. A uma boa distância do local onde seu o havia visto pela primeira vez, finalmente encontrei seu cão. A sede não o atormentava mais. Sua fome havia desaparecido e suas dores haviam passado. O machucado da pata não o incomodava mais. Agora seu cão está livre de todo o sofrimento. Seu cão morreu. Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei você por não estar aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho, por um instante sequer, naqueles olhos vazios. Rezei pelo seu cão, pedindo que sua jornada o tenha levado àquele lugar no céu que ele merecia. Se você soubesse por quanta coisa ele passou… E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse você, seus olhos brilhariam ao reconhecê-lo, ele abanaria sua cauda, perdoando-o por tê-lo abandonado.

sábado, 7 de maio de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

estresse a doença do milênio.

Em minha opinião, a doença do milênio não é a Aids, nem a Influenza A H1N1, e muito menos a obesidade. A doença do milênio é o estresse! O corre-corre, a pressa eterna, o excesso de trabalho com pouco tempo para realizá-lo, o aumento das obrigações e responsabilidades, tudo isso junto tem levado a humanidade a um estado de nervosismo perene. Temos carregado muita coisa nas costas (lá ele) e o peso se faz sentir com as enxaquecas, insônia, palpitações, taquicardias, dores musculares, hipertensão, falta de paciência, agressividade e por aí vai. Vivemos num mundo de alta velocidade, internet banda larga, correio eletrônico, barbeador elétrico, forno micro-ondas… Tudo para nos dar mais tempo para nós mesmos. Só que, ao invés de desfrutarmos desse “tempo extra”, preferimos vendê-lo ao nosso empregador/contratante acumulando mais funções. O pior é que, se não o fizermos, alguém faz no nosso lugar e perdemos o emprego, sobrando muito mais tempo e bem menos dinheiro. O monstro do capitalismo é insaciável e, por isso, temos que produzir riquezas desenfreadamente, caso contrário vem outra crise mundial e o estresse aumenta ainda mais. Ou seja, nos transformamos em escravos de nós mesmos (nos cobrando cada vez mais) e do mercado duas vezes, pois somos escravizados pela produção (no trabalho) e pelo consumo (quem nunca se apertou pelo menos uma vez para comprar um produto ou equipamento “de marca boa” que tanto almejava?). A carga horária excessiva por causa da necessidade de aumentar a renda ou pelo crescimento profissional (trabalho + estudo) tem nos levado a apresentar sintomas típicos dos neuróticos, como fobias e paranoia. Vivemos achando que o colega de trabalho quer passar a perna na gente, que o patrão está insatisfeito com o trabalho, que a mulher/marido está “lavando roupa pra fora” e que os vizinhos implicam com a gente. Como mecanismo de defesa, usamos a transferência: dizemos que o colega é um workaholic filho da mãe e não deve ter vida social, pois só pensa no trabalho, que o patrão é um carrasco que deixaria Hitler no chinelo, que a esposa é uma ingrata que não valoriza nosso esforço para botar comida na mesa e que o vizinho é invejoso, gentinha, sem classe, mal-educado, viado e corno (quem é que está implicando agora?). Fazendo-os parecer piores, nos sentimos melhores, mas será que o problema é com eles ou conosco? Quando perdemos a paciência e agredimos verbalmente quem está do nosso lado será que fomos realmente provocados ou não temos mais nem um grãozinho de tolerância? Outra forma muito comum de demonstrar que o estresse está realmente afetando alguém é a somatização (manifestar um problema psíquico através de sintomas físicos). Queixas como (no popular) dor no peito, falta de ar, “aperto no coração”, tremores nas mãos, secura na boca e “coração disparado” são muito frequentes em pacientes com estafa. Alguns sintomas neurológicos, como amnésia (não aquela de desenho animado que faz o cara esquecer o próprio nome, mas sim esquecer compromissos, obrigações, abrir o armário e esquecer o que ia pegar, etc.), paralisia facial (a boca entorta para o lado) e até perda da fala também ocorrem. E esses pacientes são quem mais se angustiam, pois não aceitam que se trata de um problema puramente psicossocial e acabam realizando inúmeros exames, todos negativos. Inconformados, reclamam do médico, da clínica, do laboratório, dizem que todo mundo é incompetente, já que “não descobre o que é que ele tem”. O problema é que o diagnóstico já está feito, ele que não aceita. Além de causar problemas, o estresse pode agravar doenças preexistentes como hipertensão, obesidade, diabete, transtornos menstruais, entre outros. Isso dificulta muito o controle dessas mazelas, pois quando o paciente está sobrecarregado no trabalho o médico se vê obrigado a aumentar as doses da medicação para diminuir os sintomas e os riscos de infarto ou AVC. Porém, quando o cara está relaxado, a dose do fármaco torna-se relativamente alta, levando a efeitos indesejáveis e temos que corrigir a prescrição novamente. Isso é péssimo tanto pro médico quanto para o paciente, muitas vezes levando a uma relação difícil entre os dois. O mundo moderno é um verdadeiro vampiro que nos suga até secarmos, mas para que ele não nos destrua precisamos rever prioridades e moderar nossas tarefas. Temos que avaliar a real necessidade de viver em grandes centros com um trânsito caótico, grades, assaltos e violência. Que tal mudar-se para uma cidade um pouco menor com melhor qualidade de vida? Precisa-se pesar se vale a pena aumentar a renda com uma carga horária incompatível com a vida. Não seria melhor rever os gastos e se adaptar ao seu salário? Saúde é muito cara e paz não tem preço. Reveja seus princípio e pense em você um pouco, só pra variar.

domingo, 10 de abril de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sem essa de que é preciso ser magra para ser bonita e sentir-se bem consigo mesma. Para ser feliz não é preciso seguir os estereótipos que a sociedade impõe. A mulher brasileira tem carne, tem peito, tem bunda. Encare a realidade dos seus quilinhos à mais sem neuras, apenas cuidando bem da sua saúde e auto-estima. Isso sim é ser mulher, sem deixar de ser você mesma. Sinta-se bem, bonita e sexy.Descubra o quão poderosa você é.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

!-- INÍCIO DO CÓDIGO DA ESOTERICA.FM -->

quinta-feira, 3 de março de 2011

nós mulheres.

Dizem que, a uma certa idade, nós as mulheres nos fazemos invisíveis. Que nossa atuação na cena da vida diminui e que nos tornamos inexistentes para um mundo onde só cabe o impulso dos anos jovens. Eu não sei se me tornei invisível para o mundo, mas pode ser. Porém nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência. Descobri que não sou uma princesa de contos de fada; descobri o ser humano sensível que sou e também muito forte. Com suas misérias e suas grandezas. Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros. E a pesar disso… Gostar de mim Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou… Me alegro do caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias, já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. Que bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos. “A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir "

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sim sou gordinha, e dai?

Minhas curvas são delineadas, tal estrada, Meu sorriso é doce e terno, sou liberdade, Carrego no olhar a ternura e a suavidade. Adoro chocolate, um orgasmo verdadeiro, Não me consolo num abraço traiçoeiro, Não creio no valor frio, sórdido e rançoso, Creio no amor superando tudo, esperançoso. Sim sou gordinha, e daí? Tenho um pouco de anjo, voar livremente, Das bruxas herdei o feitiço e o encantamento, Da mulher, a delicadeza e a feminilidade, Da canção, um coração ditando poesia, Da música, todas as notas, multiplicidade. Sim sou gordinha, e daí? Eu sou todos os sons que a vida interpreta, Eu sou a harmonia da sinfonia que encanta, Eu sou a força do viver edificando tudo, Eu creio em mim e nos meus valores, contudo, Não creio na falsa verdade do preconceito. Sim sou gordinha, e daí? Meu espelho não mente, não me engana, Vejo nele refletido meu corpo e minha alma. São tantos rumores, falsos pudores, Corações de cera fria, perseguidores, Vou juntando os cacos e deito-os no lixo. Não entro em conflitos, sou a paz, Sou eu, amando, sorrindo, chorando, Pela vida fora, segura vou andando. Sim sou gordinha, e daí? Sou menina, mulher, mãe, avó, Sou amiga, vizinha, tia… Sou feirante, florista, ou vadia. Sou o que eu quiser, Por ora sou, simplesmente, mulher.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

calamidades e as que estão por vir.

A terra é um mundo de provas, expiações e reparações. É o remédio que pedimos na farmácia divina para os nossos males. E atualmente, na Terra do Evangelho vemos esse remédio ser dosado de forma equânime. Pedimos o remédio. Devemos tomar o remédio. E assim, nesse intercambio do mundo visível com o mundo invisível. Temos a partida de forma coletiva de centenas de pessoas quase de forma instantânea. Espíritos reunidos pelas mãos invisíveis de Deus para se quitarem de débitos do passado. E analisemos sob a ótica da doutrina dos espíritos, o que fizeram esses espíritos? Para partirem da Terra dessa forma? Jesus Cristo, o espirito puro, o enviado divino partiu da Terra crucificado num madeiro infamante. Porém de mãos abertas. Ele o divino amigo da humanidade, que trouxe a mensagem de Deus, para todos nós. Ele não tinha nenhum erro, debito e mesmo assim o crucificaram. E esses nossos irmãos que partiram da terra? Soterrados? Com fome? Com sede? Afogados? Por todas essas calamidades que os meios de comunicação em massa estão mostrando? Se eles não tinham errado nessa encarnação? Então eles infringiram as leis divinas em outras encarnações. E nessa vem resgatar o debito do passado. Voltemos para o código penal da vida futura, descrita no Livro O CÉU E O INFERNO OU A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO codificado por Allan Kardec. Temos um resumo. Nada fica impune. Nenhum erro fica impune. Se as leis terrestres não conseguem prender os culpados de crimes. Das leis divinas ninguém consegue escapar. Ao desencarnar, o espirito depois de estar ciente de si e de sua ´posição, pedirá aos espíritos superiores , nova encarnação. Para evoluir e se redimir de seu passado culposo. Não entremos em desespero com as calamidades presentes e as que estão por vir. Apliquemos em nós e em torno de nós, a lei da caridade e da solidariedade. Apliquemos a Lei de amor. Ajudemos de alguma forma, os nossos irmãos em caminho de redenção. Pois na doutrina espirita está o lema : FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. E tenhamos a certeza, que o leme do orbe terrestre estão em mãos seguras. Está nas mãos de Jesus Cristo. A luz do Mundo. O Maior amigo da humanidade. Muita Luz e Paz. *