terça-feira, 2 de novembro de 2010
vamos torcer e ter fé.
O que fica claro numa democracia: venceu o voto da maioria. Se vc é do lado do Dilma tem que comemorar, se vc é do lado do Serra ou votou nulo ou branco, vc tem que fiscalizar. Mas tem que respeitar a decisão e torcer que acima de tudo, torcer que ela tenha saúde, discernimento, lucidez, inteligência e sensibilidade , para resolver tantos problemas que nosso país tem. Porque no dia que a gente pensar que o interesse coletivo esta acima do interesse individual, a gente vai encontrar o caminho pra fazer desse país um país pra todos. Esse que é o objetivo, não adianta você defender só os seus interesses o seu lado. Que todos tenham a inteligência de independente quem ganhou torcer pelo sucesso do país.( Fausto Silva)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
seja feliz.
Eis uma ordem preciosa: seja feliz! Quantas vezes dizemos isso uns aos outros, desejando, intensamente, que se torne realidade?
Em verdade, cada um de nós deveria ter como meta, em sua vida, ser feliz.
Quase sempre, criamos infelicidade para nós mesmos, através de nossas atitudes.
E, no entanto, nunca se falou tanto, como na atualidade, em ser feliz, em conquistar valores positivos. Parece ser a tônica do momento.
Parece que as pessoas estão descobrindo o propósito da Divindade para conosco.
O mundo não é um local onde nascemos para sofrer, embora o sofrimento possa fazer parte de nossas vidas.
Não é um local onde viemos somente para nos esfalfarmos em conquistas materiais, mesmo que necessitemos trabalhar para nos sustentarmos, para adquirirmos certo conforto.
O importante é se ter a certeza que podemos melhorar muito nossa qualidade de vida, se desejarmos.
Vejamos algumas dicas.
Não se preocupe, em demasia. Quem se estressa o tempo todo, pode desencadear problemas cardíacos. E não consegue ver o lado bom das coisas.
Concentre-se e termine. Isto é, faça uma coisa de cada vez. Termine uma tarefa e depois passe para a seguinte.
Não queira fazer muitas coisas ao mesmo tempo.
O Mestre de Nazaré, há mais de dois milênios, prescreveu que a cada dia bastam as suas próprias preocupações.
Mande a raiva embora. Ela faz as artérias se contraírem, a taxa de batimentos cardíacos disparar e deixa o sangue mais grosso e fácil de coagular.
Quando tiver que enfrentar alguma situação exasperante, conte até dez. Isso faz o cérebro passar da emoção para o pensamento racional.
Respire fundo. Pense e não reaja.
A Sabedoria Nazarena prescrevia que perdoássemos aos nossos inimigos.
Cuide do lado espiritual. Você pode participar de determinada religião, exercitar a sua fé. Ou pode meditar, passar algum tempo sozinho, prestar serviços a uma boa causa.
Lecionava Jesus: Amai o vosso próximo como a vós mesmos.
Controle as imagens do cérebro. Não exagere nas observações e não alimente ideias negativas.
Não alimente a sua carga emocional com pensamentos como: Esse emprego vai me matar.
Sorria. Ria. Ouça música alegre. Isso relaxa os vasos sanguíneos e aumenta o fluxo do sangue. Seu corpo se sentirá melhor.
Recomendava o Nazareno: Alegrai-vos...
Alimente a sua mente com coisas positivas. Escolha leituras que lhe façam bem, que o motivem à serenidade, a reflexões altruístas.
Sábio foi o Mestre Jesus nos conclamando a que tivéssemos vida e vida em abundância. Isto quer dizer, qualidade de vida, que contempla o espiritual, o emocional, o físico.
Pensemos nisso e alteremos nossa forma de nos conduzir nesta Terra. Em pouco tempo, sentir-nos-emos mais leves, felizes, tudo olhando com as lentes positivas de quem está disposto a contribuir para a paz do mundo que, sempre, começa na nossa própria intimidade.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ter um animal de estimação combate o estresse.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010
ria da vida.

direitos dos animais.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
seguir em frente.
Em uma conhecida passagem evangélica, Jesus afirma:
Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me.
O Cristo é a figura mais notável da História.
Ao contrário de todos os demais homens, Ele não possui vícios e fraquezas.
Pleno de grandeza e compaixão, constitui o modelo ideal fornecido por Deus aos homens.
Nessas palavras de Jesus, pode-se vislumbrar todo um roteiro de evolução.
O que primeiro se identifica é o respeito à liberdade.
Trata-se de um convite, não de uma imposição.
Aquele que quiser ir após Ele deve prestar atenção em Suas palavras.
O jugo do Messias é suave e a rota que Ele sinaliza é luminosa.
Mas a criatura pode se decidir por caminhos tortuosos e obscuros, cheios de dor e desencanto.
Como a evolução é um desígnio Divino, todos se aperfeiçoarão.
Mas cada qual é livre para gerenciar o seu processo evolutivo, apressá-lo ou retardá-lo.
Havendo vontade de seguir em frente, surgem outras duas exortações.
Uma se refere ao ato de tomar a própria cruz.
Todo ser é como se construiu ao longo dos séculos.
Sua felicidade e sua desgraça constituem a herança que preparou para si mesmo.
Não adianta buscar culpados para as próprias mazelas.
A razão dos problemas enfrentados não reside no governo, no cônjuge, no vizinho, nos filhos, nos pais ou no patrão.
O Espírito é artífice de seu destino.
De acordo com seus atos, pensamentos e sentimentos, forja suas experiências e necessidades.
Como os outros não são culpados, não adianta tentar transferir o peso da cruz que se carrega.
A rebeldia e a revolta não resolvem nenhum problema.
É preciso coragem e decisão para assumir a responsabilidade pela vida que se leva, pelos próprios problemas e dificuldades.
Sem reclamações ou desculpas, é necessário tomar a cruz aos ombros e seguir adiante, com firmeza e dignidade.
Por difícil que se apresente, o dever precisa ser cumprido.
O derradeiro conselho é renunciar a si próprio.
Esse evidencia que o egoísmo é incompatível com a sublimação espiritual.
Quem deseja se libertar de injunções dolorosas tem de exercitar a abnegação.
Aprender a servir, a calar e a compreender, sem qualquer expectativa de retorno.
Trata-se do esquecimento dos próprios interesses no cuidado do semelhante.
Quem se esquece de si mesmo no afã de ajudar o outro ultrapassa o limite de seus deveres.
Não mede perdas e ganhos e se entrega à atividade do bem, pela simples alegria de ser útil.
Talvez o programa de trabalho pareça difícil, em um mundo marcado pelo egoísmo.
Mas representa a rota de acesso à paz e à plenitude.
Pense nisso.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
CALMA.
Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie por alguns instantes para pensar.
Se o motivo for a moléstia no próprio corpo, a intranqüilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática entre os amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é perda de tempo.
Se contrariedades apareceram, o ato de esbravejar afastará e você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga distância entre você e o objetivo a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserve a calma, trabalhando, porque, em todo o problema a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução.
domingo, 22 de agosto de 2010
e o vento levou..
Por onde ele passa, ele carrega.
Ontem o sorriso da colheita, hoje a dor da perda.
Ontem o brilho do sol, hoje a noite da dor.
Ontem eu caminhava hoje as pernas endureceram.
De quantos dias mais necessita o homem para ouvir, para trabalhar, para aprender, para sorrir, para tentar.
Não deve chorar o homem a dor da perda, porque está esse homem a abandonar a conquista.
A conquista do seu autoconhecimento está na descoberta das suas falhas, da sua negligência, da sua morosidade em "andar", em viver, em seguir... Seguir até encontrar o que parado não vai enxergar.
Enxergue a vida, a oportunidade, o ponto de partida, sinta o vento, aquele que simplesmente passa soprando, carregando, transformando.
Por onde ele passa nada fica estagnado. Assim, levante agora e como o vento, leve para longe as suas amarguras, ataduras, desconfianças, medos. Siga homem! O vento não parou você está em movimento, é só olhar.
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domingo, 15 de agosto de 2010
decifrar os sentimentos do seu cachorro pode ser mais dificil do que se imagina.

terça-feira, 3 de agosto de 2010
reconciliação.
Há uma interessante passagem evangélica na qual Jesus recomenda que o homem se reconcilie o mais depressa possível com seu adversário.
A reconciliação deve se processar enquanto ambos estão a caminho, para que um não entregue o outro ao juiz.
Porque o juiz poderá entregar o culpado ao Ministro da Justiça, que o colocará na prisão.
Se isso ocorrer, as celas não se abrirão enquanto não for pago o último ceitil.
Trata-se de imagens fortes, que chamam a atenção para a importância da convivência equilibrada.
A vida na Terra é uma fecunda e importante escola.
Espíritos de personalidades e valores diversos são colocados lado a lado.
O resultado deve ser o aprendizado e o crescimento de todos os envolvidos.
A convivência nem sempre é fácil.
Na vida social, costumam surgir desacertos.
As ideias e os objetivos costumam ser diferentes, mesmo entre pessoas de boa vontade.
Comumente se afirma que a convivência entre certos indivíduos é difícil por serem inimigos espirituais.
Nessa linha, teriam um passado de erros em comum, a justificar a animosidade presente.
Essa hipótese por vezes é verdadeira.
Entretanto, em geral os desentendimentos de hoje decorrem mais de imperfeições e vícios do que de real inimizade pretérita.
Vaidade, orgulho e egoísmo respondem pela ampla maioria das querelas do mundo.
Não importa o passado, seres generosos e humildes sempre encontram um modo de conviver de forma respeitosa e pacífica.
O problema não reside no ontem, mas no hoje que pode se desdobrar no amanhã.
Importa adotar comportamento digno e fraterno, para seguir livre.
A Lei Divina é perfeita e cuida de todos.
Ela jamais é burlada, mesmo no mais ínfimo ceitil.
Mas é programada para o progresso e a felicidade dos seres, não para punir e infelicitar.
Daí vem a magna importância da exortação de Jesus.
Seres imperfeitos erram e se atritam.
Dos embates e dos pontos de vista divergentes, o progresso pode surgir.
Contudo, limites se fazem necessários nesse processo de divergência.
A vida precisa ser levada de modo que o coração não se replete de mágoas.
Está-se em uma escola, não em uma batalha campal.
Os outros são irmãos, companheiros de jornada, embora por vezes pensem e ajam de modo diverso.
Acima de qualquer coisa, é preciso manter-se digno e fraterno.
Quando o semelhante erra, perdoá-lo de coração, sem impor condições humilhantes.
Quando se erra, arrepender-se, pedir desculpas, reparar e seguir adiante.
Só não convém esperar a incidência da lei, por entre mágoas e vaidades.
Porque é aí que surgem as grandes dores, destinadas a dulcificar o coração que se fez orgulhoso e ressentido.
Pense nisso.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
gatos por cristina cairo.
terça-feira, 20 de julho de 2010
lição de vida de uma senhora de 90 anos de vida.
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, pequeno.
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.
9. Economize para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.
16. Respire fundo. Isso acalma a mente.
17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico(a) agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..
26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?'
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.
37. Suas crianças têm apenas uma infância.
38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor ainda está por vir.
43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
44. Produza!
45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.
sábado, 17 de julho de 2010
os animais tem direitos.

domingo, 4 de julho de 2010
fofão resgate de animais.

segunda-feira, 28 de junho de 2010
achei essa cachorrinha velhinha na rua, ficou 20 dias internada.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Xará de Ronaldo, cão rouba a cena na África do Sul, LANCEPRESS! - Sem o verdadeiro Fenômeno, homônimo do craque se destaca
segunda-feira, 31 de maio de 2010
proteja seu animal no inverno.


terça-feira, 25 de maio de 2010
verdadeiro respeito.
Ainda hoje é comum se observar desrespeito entre membros de religiões diferentes.
Um ditado popular até inclui religião entre os temas que não devem ser conversados ou discutidos, entre colegas ou amigos. É questão nevrálgica que pode gerar desentendimentos.
É que, quase sempre, um termina por ofender o outro por serem diferentes os conceitos a respeito de Deus, da alma, das penas e recompensas futuras.
Contudo, entre grandes líderes religiosos há muito respeito. Exatamente porque um no outro admira o compromisso integral com sua própria crença.
Recordamos que no ano de 1219, Francisco de Assis, que fora se juntar aos combatentes da Quinta Cruzada, decidiu ir à presença do sultão Al-Malik Al-Kamil.
Ele desejava converter o sobrinho de Saladino ao Cristianismo. E se isso redundasse em martírio, não se importava.
Com seu companheiro Illuminatus foi em direção ao quartel-general do sultão.
Era sabido que os cristãos podiam praticar sua fé em terras muçulmanas. Mas, se tentassem converter algum maometano, estariam sujeitos à pena capital.
Quando Francisco e o amigo se aproximaram do acampamento do sultão foram imediatamente levados à sua presença.
O governante muçulmano tinha a mesma idade de Francisco. Ele governava o Egito, a Palestina e a Síria.
Era competente em artes militares. Também completamente dedicado às tradições de sua fé e à sua disseminação.
Cinco vezes ao dia, ao ouvir o chamado para a adoração a Alá, era o primeiro a assumir a postura devida.
Francisco de Assis, pois, estava diante de um homem profundamente devoto, que também acreditava em um Deus único.
Francisco, através de um intérprete, falou ao sultão e ao seu conselho sobre a fé em Cristo e o apelo de paz em nome de Jesus, o filho de Deus.
Quando concluiu, os conselheiros presentes opinaram que os visitantes deveriam ser, de imediato, decapitados.
Entretanto, o sultão era homem que apreciava a verdadeira fé onde quer que a encontrasse e disse:
Vou contrariar esses conselhos. Jamais te condenarei à morte. Seria uma perversa recompensa para alguém que voluntariamente arriscou-se a morrer a fim de salvar minha vida diante de Deus, como acreditas.
Até onde os registros medievais, em italiano e francês, bem como as crônicas muçulmanas relatam, o fato não teve precedente na História das relações entre cristãos e muçulmanos.
Os frades ficaram no acampamento durante uma semana. E, ao despedi-los, o sultão forneceu a ambos salvo-conduto de volta ao seu acampamento.
E até mesmo a Jerusalém, pois Francisco desejava venerar os ditos lugares santos cristãos.
Deu-lhes o suficiente em provisões para a viagem de retorno e presentes preciosos. Esses, delicadamente foram recusados por Francisco, o que mais provocou a admiração de Al-Kamil.
Francisco não conseguiu converter o sultão à fé cristã mas saiu de lá com uma impressão bem diferente do seu anfitrião.
Eram dois líderes. Um liderava homens à guerra, motivados por suas convicções religiosas. O outro somente desejava que se implantasse a paz do Cristo no mundo.
Dois líderes. Conceitos divergentes. Batalhas gigantescas a vencer. Armas diferentes.
Mas um ao outro ouviu e deixou bem claras as linhas do respeito.
Pensemos nisso.
domingo, 16 de maio de 2010
olha que belo exemplo nota 1000 para prefeitura de curitiba.

segunda-feira, 10 de maio de 2010
pitbull.

domingo, 2 de maio de 2010
o potencial de cada um.
Conta-se que, certa vez, os animais de uma floresta que estava sendo devastada pelos homens se reuniram para discutir os seus problemas.
Decidiram, após amplos debates, que a coisa mais importante a fazer seria criar uma escola.
Organizaram um currículo que objetivava desenvolver as habilidades de voar, saltar, nadar, correr e escalar. Todas consideradas necessárias e importantes para quem vive em uma floresta.
No entanto, apesar de terem utilizado métodos muito avançados, o desempenho dos alunos não foi dos melhores e a maioria conseguiu apresentar rendimento satisfatório em apenas uma ou duas habilidades.
O pato foi excelente em natação mas apenas razoável em voos e péssimo em corridas.
Para melhorar em corrida treinou tanto que gastou suas patas e não conseguiu nadar como antes, baixando seu aproveitamento em natação.
O coelho, que vinha se destacando em corrida, desde o início do curso, acabou sofrendo um colapso de tanto se esforçar para melhorar em natação.
A capivara, que nadava e corria muito bem, acabou se esborrachando ao tentar voar. O susto foi tão grande que ela ficou traumatizada e não conseguiu mais nem correr, nem nadar.
Os pássaros, por sua vez, protestaram, desde a criação da escola, porque a habilidade de cantar não estava incluída no currículo.
Para eles, o canto era de importância fundamental para a qualidade de vida na floresta.
Quando o currículo todo foi dado, o único animal que concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia.
Não que ela tivesse maiores habilidades. Em verdade, ela não se esmerara em nada e conseguira fazer um pouco de todas as matérias mais ou menos pela metade.
* * *
Com certeza, ao imaginarmos uma capivara tentando voar ou um coelho se dedicando à natação, rimos da história.
Mas, se olharmos ao nosso redor, vamos nos dar conta de que, por vezes, agimos exatamente como os animais da escola da floresta.
É quando tentamos considerar todas as pessoas iguais, destruindo o potencial da criatura de ser ela mesma.
Assim é quando, na posição de pais, insistimos com nosso filho para que siga determinada profissão.
Ele adora dançar mas nós lhe dizemos que isso não lhe conferirá uma carreira de sucesso e insistimos para que abrace a profissão que toda a família segue.
Até mesmo porque ele deve dar continuidade à tradição ou assumir o negócio da família, logo mais.
Por isso é que algumas empresas de tradição, em determinado momento, passando a ser administradas por quem não tem potencial nem vontade para o tipo de negócio, acabam por desaparecer.
Ou então, a pessoa desenvolve as habilidades que lhe são exigidas, mas nunca será um profissional de qualidade. Isso porque não ama o que faz.
E se transformará em uma criatura frustrada, infeliz, sempre reclamando de tudo e de todos.
Pensemos nisso e passemos a valorizar mais a habilidade e o potencial de cada um.
Lembremos que a natureza é tão exuberante exatamente pelas diferenças que apresenta nos reinos mineral, vegetal, animal onde cada um é especial e desempenha, na Terra, a missão que o Divino Criador lhe confiou.
erro coletivo.
É comum ouvir alguém reclamar a respeito da presença de uma pessoa complicada em sua vida.
Pode ser algum parente, vizinho ou colega de trabalho.
Em geral, está presente o raciocínio de que a vida seria boa sem os problemas trazidos por aquela pessoa.
Por vezes, há até alguma indignação com quem tem dificuldades físicas ou psíquicas.
Quem é convocado ao auxílio e à compreensão não raro se sente indignado.
Entretanto, urge refletir que a Lei Divina é perfeita.
Ela estabelece a felicidade e o equilíbrio como naturais resultados da observação de seus preceitos.
Por outro lado, toda violação dos estatutos cósmicos enseja problemas.
Contudo, o erro raramente é individual.
O defraudamento dos deveres de honestidade, pureza e respeito ao semelhante costuma surgir de um contexto complexo.
Quando alguém comete desatinos, de ordinário tal se dá sob o influxo de vários envolvidos.
Esses podem ser os pais, que não cumpriram a contento seu dever de educação.
Deixaram-se levar por múltiplos afazeres e não deram ao filho a atenção e as orientações necessárias.
Ou então, foram amigos que incentivaram ao vício.
Quem sabe, irmãos ou outros parentes que deram maus exemplos.
Talvez, um namorado ou namorada que fez falsas promessas e gerou grande dor moral.
O certo é que poucas vezes alguém erra sozinho, sem a influência de terceiros.
Ocorre que é da lei que quem cai junto se reerga em conjunto.
Os partícipes do erro são naturalmente convocados a auxiliar no reajuste.
Conforme o grau de sua participação na derrocada moral, devem colaborar no soerguimento.
Assim, a presença de alguém complicado em sua vida não é uma injustiça e nem fruto do acaso.
Justamente por isso, não procure saídas fáceis ou desonrosas.
Libertar-se de uma situação constringente não é o mesmo que fugir dela.
A Lei Divina é perfeita e ninguém consegue ludibriá-la.
A atitude de fuga apenas denota rebeldia e complica a situação do devedor.
Para se libertar de semelhante conjuntura adversa, somente mediante o exercício da fraternidade.
Faça o seu melhor no auxílio aos que o rodeiam.
Ampare física e moralmente os que se apresentam frágeis e viciados, do corpo e da alma.
Saiba que a paz em sua vida será o resultado natural da consciência tranquila pelo dever bem cumprido.
E, principalmente, cuide para não induzir ninguém a trilhar caminhos indignos.
Preste atenção no que diz e faz, a fim de não ser partícipe de atos torpes.
Muitos testemunham seus atos e palavras e podem ser influenciados por eles.
Mesmo sem desejar, você pode assumir graves responsabilidades e complicar seu futuro.
Pense nisso.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
SOLIDARIEDADE.








segunda-feira, 19 de abril de 2010
poodle.
domingo, 18 de abril de 2010
os direitos dos animais.
Uma das grandes preocupações de quem zela pelo bem-estar dos animais é sobre como as pessoas têm coragem de abandoná-los. Eles são seres que possuem sentimentos, nos fazem companhia e, principalmente no caso dos cães, vivem praticamente para os humanos. A sociedade moderna vê os animais de outra forma. Eles deixaram de pertencer à classe dos que têm direito à vida e viraram objetos. Para algumas pessoas, não existe problema em não cuidar dos cavalos que trabalham tanto para elas. As pessoas estão perdendo os valores e demonstram isso na sua relação com os animais.
Temos a Lei 9.605/98, que trata de crimes ambientais. O artigo 32 diz que “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos” tem pena de três meses a um ano de prisão e multa, aumentada de um sexto a um terço, se ocorrer a morte do animal. São considerados maus-tratos abandonar, espancar, envenenar, não dar comida diariamente, manter preso em corrente, local sujo ou pequeno demais os animais domésticos, entre outras práticas. Essas ações são comuns e os agressores não sofrem penalidade. Lembram do carroceiro que não cuidou e não alimentou o próprio cavalo e o animal morreu em plena Avenida Beira-Mar, em Florianópolis? Sua pena foi apenas prestar serviços comunitários durante alguns meses.
Os animais também sentem dor e felicidade, mas há muitas pessoas que não percebem isso. O norte-americano Louis Camutti dizia: “Os animais não sofrem menos que os homens. A dor é a mesma para eles e para nós. Talvez pior, pois eles não podem ajudar a si mesmos”.
* PROTETORA DOS ANIMAIS E VOLUNTÁRIA DA ORGANIZAÇÃO BEM-ESTAR ANIMAL (OBA)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
animais.
Superpopulação de animais “de companhia”: remexendo as feridas
22 de março de 2010
Nesses dias recebemos a importante notícia de que o Conselho da cidade de West Hollywood, nos Estados Unidos, aprovou por unanimidade a proibição da venda de cães e gatos em pet shops¹ . Fato inédito no mundo, a primeira cidade a ter o discernimento de enfrentar essa problemática a partir de sua origem.
Já nas cidades brasileiras, como presenciamos no Paraná, a comercialização de animais só aumenta e os órgãos fiscalizadores municipais sequer investem em acompanhar esse tsunami de exploração econômica de vidas. Não há investimento efetivo em ações de fiscalização e punição de casos de maus-tratos em estabelecimentos comerciais fixos e provisórios. Isso porque sempre há alguém que tire uma casquinha desta “fatia de mercado”, fato que explica a falta de vontade política em enfrentar o problema de forma exemplar, como em West Hollywood.
Enquanto as casquinhas são tiradas, direta ou indiretamente, a população de cães e gatos explode nas periferias e o poder executivo, quando faz algo diferente de matar deliberadamente, finge que faz política pública, na forma de um cala-boca para a grande massa alienada. A mesma massa, de todas as classes sociais, que entope espaços da mídia com reclamações como “tem muito cachorro na rua”, ou “e esse grupo de defensores dos animais, por que não trabalham?” ou “as cidades estão ‘sujas’ com tantos animais nas ruas”.
Sim, a mesma massa que, em sua grande maioria, quando manifesta vontade em ter um animal “de companhia”, primeiramente exige alguma raça no pobre bicho, como se fosse um adereço de marca famosa, alimentando esse comércio de filhotes em pet shops e feiras e ampliando o comércio inclusive de espécies exóticas e silvestres, com o aval dos órgãos ambientais públicos. Uma contradição fora do comum.
Daí nós perguntamos: reclamar do que, grande massa, se estamos alimentando essa lógica?
Neste mesmo contexto, os grupos de defensores dos animais são concebidos pela grande massa como bobos da corte. Bobos que devem sair pelas ruas apagando os incêndios causados pela ignorância, descaso e perversidade da grande massa, às custas de migalhas oriundas desta própria cadeia de exploração de vidas inocentes. Um círculo vicioso alimentado pelo desespero.
Estes grupos de defensores, porém, quando se manifestam contrários à criação de abrigos (que inevitavelmente geram mais maus-tratos, pela superlotação) e ao recebimento das migalhas daqueles que mantêm o ciclo de exploração animal, são mais uma vez tachados como “radicais”, ou “fanáticos”, ou, ainda, como “gente que em vez de trabalhar pelos pobres animais fica fazendo política”. Só não faz mais política quem está morto.
Somos seres políticos, enquanto atores sociais desta tragicomédia chamada sociedade de consumo, sem confundir política com politicagem partidária, eleitoreira, interesseira. Não é tão difícil de entender essa dinâmica, num contexto de exploração capitalista de tudo que pode render lucro, mesmo às custas de muito sofrimento e descaso. Neste contexto, criar “pets” para vender, sejam eles domésticos, silvestres ou exóticos, tem sido um crescente negócio no Brasil.
Importa assimilar e disseminar a equação: comércio de vidas + omissão do poder público + alienação popular = manutenção do problema da superpopulação de animais “de companhia”.
Cães e gatos são somente a ponta do iceberg de tantas vítimas não humanas desta sociedade doente, antropocêntrica e omissa, que converte os bichos de vítimas a vilões. E, quando uma destas vítimas da loucura humana arrisca perambular atrás de comida, abrigo e outras formas de ajuda, por lugares de interesse econômico, estético, ou, ainda, por perto das grandes residências das elites, onde moram inclusive os nossos governantes, esses bichos são, novamente, alvo de reclamações, violência e, principalmente, omissão. E a equação é propositalmente enterrada bem fundo, a sete palmos do chão, para que nenhum humano, parte desta cadeia, perca a sua fatia de mercado ou até mesmo de patrocínio.
Resta aos grupos de defensores dos Direitos Animais, aqueles ousados, veganos, tachados de fanáticos, atacados por denunciar a perversa equação do comércio de vidas e cientes, portanto, de sua real função social (que não é assistencialista e muito menos prestadora de serviços públicos), resistir bravamente, como exemplos contra-hegemônicos, dentro desta cadeia de exploração humana, ambiental e animal.
Cidadãos solidários aos animais: amarrai-vos ao mastro de seus barcos, como fez Ulisses, em sua Odisseia, para que não recaiam ao canto das sereias, pois elas são cada vez mais fortes, detentoras do poderio econômico, bonitas e sedutoras. Suas migalhas enchem muitos olhos, mas é preciso resistir, fazer a conexão sempre, para que o exemplo de manter-se no rumo da coerência seja mais forte.
¹ http://www.anda.jor.br/?p=45559
quarta-feira, 14 de abril de 2010
VIZINHO TERÁ DE PAGAR 20 MIL POR MATAR CÃO.
Quanto vale um animal de estimação? Ao julgar o caso de um homem que degolou o labrador do vizinho, a Justiça o condenou a pagar R$ 20 mil de indenização à família. Ainda cabe recurso à sentença, assinada pelo juiz Régis de Oliveira Montenegro Barbosa, da 18ª Vara Cível de Porto Alegre, em primeira instância.
O cão Elvis tinha 10 anos quando foi encontrado morto em frente à fazenda da família, em Sentinela do Sul, em novembro de 2007. Quem avisou foi o próprio réu: o agropecuarista Santiago Brasil da Veiga, que telefonou para o capataz da propriedade do advogado Alfredo de Mello Gomes da Rocha e contou que havia sacrificado o animal. Tudo porque, segundo ele, Elvis havia matado 12 ovelhas e ferido outras seis de seu rebanho, em um único ataque, horas antes.
O agropecuarista chegou a entrar com um processo na Justiça de Tapes contra a família do dono do labrador, exigindo indenização pela morte das ovelhas, mas o caso foi julgado improcedente, por falta de provas. Os donos garantem que, além de manso e acostumado a brincar com as crianças, Elvis era idoso e sequer teria energia suficiente para atacar um rebanho.
Dinheiro da indenização será dado a protetores de animais
Um dos agravantes considerados pelo magistrado foi o fato de o autor também ter degolado a cadela de outra vizinha, que tinha menos de 20 centímetros de altura e se chamava Pituxa, no mesmo dia. Em sua sentença, o juiz salientou que a medida tem um cunho pedagógico, “de modo que, ao mesmo tempo que pune o agressor, visa a impeli-lo de praticar a conduta de forma reiterada”. Ao questionar a prática, o juiz salienta que, “mesmo que o animal tivesse, de fato, atacado os ovinos, tal atitude proveniente de um ser irracional, que age de forma instintiva, não justificaria a atrocidade perpetrada pelo demandado, detentor de racionalidade.”
A família pretende doar o valor da indenização a uma organização que cuide de animais abandonados.
— A gente não queria o valor, queríamos a condenação e o reconhecimento do crime, para que este fato não ficasse em vão. Acreditamos que o juiz ficou sensibilizado pela crueldade — disse o também advogado Marcelo Hugo da Rocha, filho de Alfredo e um dos donos de Elvis.
O advogado de defesa, Eduardo Telechea, afirma que irá recorrer:
— No campo, é comum a prática de sacrificar animais que tiveram contato com sangue, porque depois não se consegue contê-los. A degola não foi por crueldade, a faca é um instrumento de trabalho.
Para a diretora do Movimento Gaúcho de Defesa Animal, Maria Luiza Nunes, a decisão é um marco, pelo alto valor da indenização, e merece ser comemorada:
— Nunca vi um valor tão alto envolvendo animais. Isso mostra que a consciência vem crescendo, para acabar com essa violência — elogiou.
Entenda o caso
• Novembro de 2007: no dia 15, depois de 12 ovelhas aparecerem mortas em sua propriedade, o agropecuarista Santiago Brasil da Veiga apanha o labrador e o degola com uma faca
• Março de 2008: o dono das ovelhas entra com um processo na Justiça de Tapes contra a família do dono do labrador, pedindo indenização. Ele exigia uma reparação equivalente a 495 ovelhas
• Setembro de 2008: a ação é julgada improcedente
• Setembro de 2009: a família do dono do labrador entra com processo pedindo indenização por danos morais pela morte do cão.
• Março de 2010: no dia 31, a Justiça condena o agropecuarista a pagar R$ 20 mil de indenização
ZEROHORA.COM
quarta-feira, 7 de abril de 2010
a fé e o dever.
A fé em Deus é imensamente comum.
Embora sob distintas denominações e formas, a imensa maioria dos homens afirma crer na Divindade.
Contudo, seu agir e seu sentir nem sempre espelham essa crença.
Deus é a Suprema e Soberana Inteligência, ilimitado em Seus poderes e virtudes.
Ele é infinitamente poderoso, sábio, justo e bondoso.
Saber que a Divindade está no controle de tudo possui o condão de modificar a percepção de prioridades das criaturas.
Como a Justiça Divina é perfeita e impera no Universo, cada qual vive o que necessita e merece.
Assim, não é necessário passar a existência na intransigente defesa do próprio espaço.
Sem dúvida, não é viável ser ingênuo ou preguiçoso e deixar de cuidar de si.
Apenas não é necessário angustiar-se pelas contingências da vida.
Quem crê em Deus tem condições de desenvolver tranquilidade interior.
Afinal, é convicto de que o Soberano Poder impõe ordem no Universo.
Deposita fé na Bondade e na Justiça Divinas e sabe que sem a permissão Celeste nada ocorre.
Justamente por isso, a atenção do crente deixa de estar em seus direitos para residir em seus deveres.
Por saber que o mérito preside os destinos das criaturas, cuida de ser o melhor possível.
Tem fé no futuro, razão pela qual coloca os bens espirituais acima dos materiais.
Sabe que as vicissitudes da vida são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do ideal da fraternidade, faz o bem sem esperar recompensas.
Encontra satisfação em ser útil e bondoso, em fazer ditosos os outros.
É benevolente para com todos, independentemente de credo, cor ou raça, pois sabe que todos os homens são filhos de Deus e seus irmãos.
Respeita as convicções sinceras dos semelhantes e não condena quem pensa diferente.
Quando ofendido, procura perdoar por compreender as dificuldades dos irmãos de jornada.
Jamais se vinga, ciente de que toda justiça repousa nas mãos do Criador.
É indulgente para as fraquezas alheias, por saber que também necessita de indulgência.
Não se ocupa dos defeitos alheios, mas dos seus.
Estuda as próprias imperfeições, a fim de se melhorar.
Consciente do olhar de Deus sobre si, cuida de ser digno em todos os momentos de sua vida, mesmo os mais íntimos.
Usa, mas não abusa, de seus bens, por ser consciente de que são apenas empréstimo da Divindade.
Utiliza seu tempo livre em atividades úteis, fazendo-se um agente do progresso no mundo.
Talvez esses deveres pareçam excessivos, mas não representam um peso para quem realmente acredita em Deus.
Constituem consequência natural da certeza da existência de um Ente Superior, pleno de Bondade, Justiça e Poder.
Pense nisso.
quarta-feira, 24 de março de 2010
meu nick virou uma estrelinha lá no céu.
sexta-feira, 19 de março de 2010
A paz em você.
A palavra paz costuma estar nos discursos de todas as pessoas.
Seja o político influente, o religioso, a mãe de família, o patrão ou o empregado, todos afirmam desejar a paz.
Contudo, é comum a percepção de que a paz é algo que se produz no exterior e por obra de outros.
Deseja-se a paz à custa de atos alheios.
Se ela não se faz presente, entende-se que a culpa é de terceiros.
Culpa-se o governo pelos estrépitos das ruas.
Culpam-se os políticos pela cultura de desonestidade que prejudica a tranquilidade.
Sempre são os outros os responsáveis.
Entretanto, toda realização legítima e duradoura começa no indivíduo.
As ideias surgem nas mentes de alguns, alastram-se, convertem-se em atos e gradualmente tomam corpo no meio social.
Toda conquista positiva perfaz esse caminho para se converter de ideia de poucos em realidade de muitos.
Com a paz não pode ser diferente.
Mas, em relação a ela, ainda há uma peculiaridade.
A genuína pacificação se opera no íntimo do ser.
O exterior tumultuado pode constituir um desafio à preservação da harmonia interior.
Ocorre que o silêncio do mundo não induz à paz interna.
Em geral, quem tem a consciência pesada busca se agitar bastante, a fim de não se deter na própria realidade.
Como algo interno, a paz legítima é uma construção pessoal e intransferível.
Ninguém se pacifica à custa do semelhante.
Um ser iluminado pode dar exemplos, conselhos e lições.
Contudo, pacificar-se é um processo de dignificação, que só o próprio interessado pode realizar.
Ele pressupõe a compreensão de que atos indignos sempre têm tristes consequências.
Ninguém adquire plenitude interior sem agir com dignidade e sem dominar seus pensamentos e sentimentos.
A entrega ao crepitar das paixões apenas complica a existência.
Os gozos mundanos são momentâneos, ao passo que a lembrança do que se fez dura bastante.
Não há como viver em paz e desfrutar de vantagens indevidas, prejudicar os semelhantes e fazer o que a consciência reprova.
O requisito básico da paz é a tranquilidade de consciência.
Para isso, é preciso tornar-se senhor da própria vontade.
Hábitos de longa data não somem em um repente.
Enquanto eles são dominados, a vontade precisa ser firme.
Para não viver torturado por desejos ilícitos, também se impõe deter o olhar no que de belo há no mundo.
Sem angústia, mas com a firme intenção de corrigir-se aos poucos, direcionar a própria atenção e o próprio querer para atividades dignas.
Devagar, surge o prazer de ser trabalhador, digno e bondoso.
Como resultado, faz-se a paz no íntimo do ser.
Pense nisso.
sábado, 13 de março de 2010
gatinho sobrevive a um mês dentro de um frigorifico.

quarta-feira, 3 de março de 2010
cão ganha cadeiras de "rodas".
animais de companhia proporcionam qualidade de vida para a terceira idade.
A companhia de um animal de estimação, seja a de um cão ou de um gato, pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida das pessoas, especialmente nas da terceira idade. Além do bem estar psíquico proporcionado a elas pela presença de um animalzinho em seu cotidiano, os cuidados exigidos por eles estimulam os idosos a se exercitarem, melhorando também sua saúde física.
Estudos realizados em diversos países apontam que os proprietários de cães e gatos, nesse período da vida, sofrem menos de depressão, problemas relacionados à pressão sangüínea, freqüência cardíaca e capacidade motora, sendo estas questões reflexos das atividades físicas realizadas ao passear ou brincar com seu animal de estimação.
Segundo o médico veterinário e presidente da Comissão de Animais de Companhia (Comac), do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN), Luiz Luccas, o assunto possui dimensões até agora não analisadas pelas autoridades brasileiras e cita, como exemplo, estudo feito na Austrália onde se estimou o impacto positivo da posse de pets : uma economia de US$ 1.5 bilhões anuais para os gastos com saúde pública.
Apesar destas evidências, Luccas reforça que no Brasil estes benefícios são pouco explorados. Dados do Radar Pet, pesquisa inédita idealizada pela Comac, com representantes das classes econômicas A, B e C em oito municípios brasileiros, identificaram que apenas 30% dos lares formados por pessoas na terceira idade possuem animais de estimação. “A presença desses animais está muito relacionada aos lares com adolescentes e jovens, onde a presença supera os 50%. Lares de terceira idade possuem menor presença ao redor de 30%. Portanto muitos 'jovens idosos' acabam não se beneficiando das vantagens de ter um pet”, acrescenta.
A inversão deste índice, além de promover maior qualidade de vida para este segmento da população, poderia ainda minimizar os impactos de saúde pública que envolve o problema do abandono de animais. “Um cão e um gato adulto, geralmente os tipos de animais encontrados em casas de abrigo, se adequam melhor ao perfil dos idosos”, informa o veterinário. Eles se adaptam melhor ao novo lar e não tem os mesmos hábitos que os filhotes, sendo mais disciplinados nas brincadeiras, nos comportamentos e não tem a necessidade de estimular a dentição roendo objetos e móveis da casa.
Ao adotar um animal de estimação, o idoso deve estar ciente de que ele exige dedicação diária, além de alterar a rotina de uma casa, porém estas mudanças só trazem vantagens para os idosos.
Sobre a Comac – A Comissão de Animais de Companhia foi criada em 2007 com o objetivo de influenciar e desenvolver o mercado de produtos veterinários para pequenos animais. A comissão surgiu como um grupo de trabalho do SINDAN e é composta, hoje, pelas empresas: Agener União, Bayer, Biovet, Coveli, Intervet/Schering-Plough, Jofadel, Konig, Merial, Ouro Fino, Pfizer, Vetnil e Virbac.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
deixe o outro falar.
Deixar o outro falar ajuda em situações familiares e profissionais.
Barbara Wilson relacionava-se muito mal com sua filha Laurie. O relacionamento se deteriorava pouco a pouco.
Laurie, que fora uma criança serena e complacente, tornou-se avessa à cooperação, às vezes provocadora.
A Sra. Wilson passava-lhe sermões, ameaçava-a, punia, sem sucesso.
Certo dia, contou a Sra. Wilson, simplesmente desisti.
Laurie tinha me desobedecido e fora para a casa de uma amiga antes de terminar seus afazeres domésticos.
Quando voltou, eu estava prestes a estourar com ela pela milésima vez, mas não tive forças para isso. Limitei-me a fitá-la e a dizer:
“Por quê, Laurie, por quê?”
Laurie percebeu o estado em que eu me encontrava e, com uma voz calma, perguntou:
“Quer mesmo saber?”
Fiz que sim com a cabeça e Laurie contou-me, primeiro hesitando, depois com uma fluência impressionante.
Eu nunca lhe prestara atenção. Nunca a ouvira. Sempre lhe dizia para fazer isso ou aquilo.
Quando sentia necessidade de conversar comigo sobre as coisas dela, sentimentos, ideias, interrompia-a com mais ordens.
Comecei a compreender que ela precisava de mim – não como uma mãe mandona, mas como uma confidente, uma saída para suas confusões de adolescente.
E tudo o que fazia era falar, falar, quando deveria ouvir. Nunca a ouvira.
A partir daquele momento, fui uma perfeita ouvinte. Hoje ela me conta o que lhe passa pela cabeça e nosso relacionamento melhorou de maneira imensurável. Ela se tornou, de novo, uma colaboradora.
* * *
Quantos pais neste mundo têm problemas similares com seus filhos.
Problemas que seriam amenizados se soubéssemos apenas ouvir um pouco mais.
Como pais, como educadores, por vezes temos a falsa impressão de que precisamos falar, ensinar, proferir lições, etc, e eles, os filhos, precisam apenas ouvir.
Quantos pais reclamam que seus filhos não os ouvem e tudo parece que entra por um ouvido e sai pelo outro.
Mas será que esses pais sabem ouvir seus filhos?
Será que esses pais sabem que o aprendizado não se dá apenas por sermões, por conselhos?
O processo de aprendizado, e mais, o processo de construção de uma boa relação familiar, tem que passar pelo diálogo.
E quando estamos no campo do diálogo, precisamos entender que este é uma via de mão dupla. No diálogo fala-se, mas também se ouve, e muito...
Ouvir exige autocontrole, disciplina, respeito ao outro e humildade. Por isso, talvez, ainda seja tão difícil para a Humanidade.
Ouvir nos pede reflexão, paciência e empatia.
Desta forma, procuremos sempre deixar o outro falar. Ouçamos as razões do outro, suas explicações, etc.
Elas podem não justificar certos atos, mas explicam as razões da outra alma e nos fazem compreendê-la melhor.
Pais, deixemos nossos filhos falarem! Filhos, deixemos nossos pais falarem!
O amor e a paz familiar sairão lucrando sempre.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
A LIÇÃO DO DINHEIRO.
Ele era salteador pela primeira vez.
O cofre agora aberto estava à mão.
E, lá dentro, ele viu, ante a casa vazia,
Um pacote mostrando que trazia
A soma respeitável de um milhão.
Dispunha-se a empalmar toda a quantia…
Quando o dinheiro lhe falou
Em forma de conselhos e queixumes:
— Pensa, amigo,
Na obrigação que assumes,
Ao levar-me daqui, nas condições de um louco,
Já que podes buscar-me em compromisso
Entre a força da fé e a bênção do serviço
Retirando-me em paz, lidando pouco a pouco,
Não quero ser motivo
Para que sejas preso como eu vivo.
Fui criado por Deus para fazer o bem,
Não desejo aumentar as lutas de ninguém
Quero sair daqui para ser agasalho
Aos que gemem sem teto e sem trabalho.
Anseio consolar as mães que padecem na estrada,
De alma aflita e cansada,
Ante a dor dos filhinhos
A esmolarem socorro em remotos caminhos;
Espero ser o apoio do homem triste
Que de tanto sofrer necessidade,
Já não sabe se resiste
À tentação da morte que o invade.
Sonho doar auxílio ao doente sem nome
A fim de que suporte
Ao duro sofrimento que o consome
Livrando-se, por fim, das lâminas da morte,
Quero sair daqui para que alguém me aceite
De modo a ser o amigo sorridente,
Que ofereça uma xícara de leite
À criança doente.
Quero ser cobertor para quem sente frio,
Prato que nutra, força que refaça,
Algo que plante amor no coração vazio,
Instrumento do bem que ajuda, serve e passa.
Mas ouve, amigo meu, não me faças razão
De largar este cofre e levar-te à prisão.
Trabalha e vem buscar-me
Sem calúnia, sem crime, sem alarme,
Quero ser luz e ação em tudo o que progrida
E seiva a circular nas árvores da vida.
Vê onde a sovinice me prendeu,
Não te desejo o cárcere em que moro
Na prova rude que me aconteceu.
Quero ser livre e forte, assim como és,
Caminhar com teus pés
Aspiro a ser-te amigo e companheiro…
Calara-se o Dinheiro
E o pobre salteador inexperiente,
Recuando, atingiu grande portão à frente.
Nisso, o dono da casa, envolto em grande escolta,
Veio à mansão de volta;
Vendo o lar violentado e o cofre aberto
Com o dinheiro intocado,
Saudou o salteador que via perto
E acreditando nele a presença de alguém
Que lhe guardara a casa para o bem,
Agradeceu-lhe o gesto
De homem leal e honesto…
Sustentando o silêncio e a tristeza no olhar,
O pobre sem vintém começou a chorar…
Ali mesmo, porém, começou vida nova,
Transformado por dentro, alterou-se-lhe a prova;
Passando a servidor da mansão que arrombara,
Agia com firmeza, nobre e rara…
Trabalhou a formar, de tostão a tostão,
Os bens com que sabia socorrer
Quem achasse a sofrer…
E quando auxiliava aos semelhantes
Em provações alucinantes
Nos quais dizia ver os próprios irmãos seus,
Rememorava a fala do milhão
E clamava, em voz alta, ao lembrar-lhe a lição:
— Obrigado, meu Deus!…
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
a felicidade..
A felicidade e o trabalho
Os Espíritos ensinam que completa felicidade é apanágio da perfeição espiritual.
Enquanto o homem possuir vícios e fissuras morais, ele sofrerá.
A identificação exclusiva com as coisas materiais causa sofrimento.
Tudo o que é material é transitório.
Quem localiza sua fonte de satisfação no que dependa apenas do elemento material está fadado a perdê-la.
Ao final da existência terrena, restam somente as conquistas morais e intelectuais.
Tais conquistas correspondem ao tesouro que nenhum ladrão consegue roubar e que as traças e a ferrugem não atingem.
A perfeição espiritual não se cinge à conquista de virtudes morais.
Ela envolve também o burilar do intelecto.
A razão e o sentimento burilados e purificados constituem as duas asas que conduzem o Espírito à plenitude.
Importa, pois, dedicar-se ao cultivo de ambos.
A felicidade é o sonho de todo homem.
Pergunte-se a qualquer pessoa o que deseja e ela certamente afirmará que quer ser feliz.
A busca de plenitude, de conforto e de paz têm conduzido a raça humana ao longo das eras.
A própria fragilidade da vida material desafia o intelecto.
Na busca de preservá-la e de vencer os elementos da natureza, os homens desenvolvem suas faculdades intelectuais.
Com o tempo, esse intelecto desenvolvido volta-se para questões mais transcendentes.
Surgem reflexões sobre a razão e a finalidade da vida.
Indaga-se o porquê de tantos sofrimentos que envolvem a vida humana.
O Espiritismo responde tais questionamentos.
Ele ensina que os obstáculos e os infortúnios destinam-se a desenvolver a sensibilidade e o intelecto humanos.
A igualdade em face da dor, da doença e da morte mostra o quanto todos são parecidos e devem ser solidários.
Ricos e pobres, belos e feios, todos se submetem aos imperativos da natureza.
É difícil permanecer insensível em face de uma dor que já se experimentou.
À medida que a Humanidade evolui, as dores se tornam menos atrozes.
Por conta da evolução intelectual, medicamentos e tratamentos sofisticados são descobertos.
Tudo se encadeia no Plano Divino.
O progresso intelectual dá-se de modo quase automático, pelo natural desejo que os homens têm de se furtar a dores e embaraços.
O progresso moral secunda o intelectual, mas demanda uma sensibilidade e um esforço a mais para operar-se.
Ele pressupõe maturidade bastante para compreender a vida a partir de um patamar mais elevado.
O estágio atual da Humanidade já possibilita compreender que conquistas materiais não garantem a felicidade.
Embora a evolução científica e tecnológica, os homens persistem angustiados e carentes de paz.
Para ser feliz, é necessário vencer velhos vícios, que causam grande tormento.
Inveja, ciúme, egoísmo, ganância e sensualidade desequilibrada são exemplos de fissuras morais que infernizam quem as possui.
O homem realmente decidido a ser feliz precisa dedicar-se a combater seus vícios.
O intelecto desenvolvido auxilia-o a identificar os seus problemas morais.
Basta pensar quais de suas características lhe tiram a paz e não são elogiáveis no próximo.
Identificados os problemas, é necessário trabalhar para combatê-los.
A criatura madura sabe que não existe resultado sem trabalho, nem recompensa sem esforço.
Ninguém se transformará em anjo por um golpe de sorte.
Impõe-se a aplicação de uma firme vontade no burilamento do próprio caráter.
A plena felicidade pressupõe a perfeição espiritual, mas esta é fruto do trabalho.
Pense nisso.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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